Chegou janeiro, e com ele um ano novinho, cheio de possibilidades e desafios, e desde 2014, chega também o Janeiro Branco.
Quem já me acompanha aqui, sabe do meu envolvimento, desde 2017, com esse que é o maior movimento do mundo pela construção de uma cultura da saúde mental.
Em 2015, foi a primeira vez que ouvi falar dele. Eu morava em Porto Alegre e minha rede de amigos de Uberlândia estava, em peso, envolvida com essa tal nova campanha de mês colorido.
De longe, eu acompanhava e admirava aquele povo falando em qualquer canto, pra qualquer pessoa, sobre emoções, saúde emocional, saúde mental.
De longe eu achava lindo, queria fazer parte, e a saudade apertava. Eu mal sabia o que era, mas queria ser parte.
Em 2016, foi hora de fazer o caminho de volta e pousar em Uberlândia novamente.
Foram 12 anos longe, e encontrei braços e abraços abertos aqui.
Inclusive de um tal Léo 😏, que num dia sem ter o que fazer, inventou isso tudo (mas isso é história pra outro post).
Já estávamos às portas da 4ª edição em 2017, e não via nadinha acontecendo por aqui.
Chamei o sujeito pra um café e intimei: “hei, cê num vai fazer nada não?? Eu cheguei agora com o que te falta: tempo e disposição.”
Tomei a iniciativa e fizemos uma linda campanha em Uberlândia, e ao final de janeiro, percebemos que ela já estava muito maior do que podíamos imaginar.
Em 2018 fomos os embaixadores da Campanha Janeiro Branco pelo país.
Foram 28 cidades em 25 dias de janeiro, percorrendo quase todos os estados brasileiros.
2019 e 2020 não foram muito diferentes.
Em 2021 muita coisa mudou.
Em 2022, o caos tomou conta.
Então, 2023 chega e tenho orgulho em dizer que no Janeiro Branco 2023: A VIDA PEDE EQUILÍBRIO.
2024, chamamos atenção para a Saúde Mental enquanto há tempo.
E agora? O que fazer pela saúde mental agora e sempre? Vamos juntos?
